#Nervo vago e equilíbrio
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Ativação do Nervo Vago com Yoga: A Conexão Intestino e Cérebro para Redução do Estresse e Ansiedade
A ativação do nervo vago é um tópico crescente na ciência da saúde mental e física, especialmente quando falamos sobre a conexão entre intestino e cérebro e como ela afeta diretamente o estresse e a ansiedade. O nervo vago desempenha um papel fundamental na comunicação entre esses sistemas, e as práticas de yoga para a ativação do nervo vago têm se mostrado eficazes para melhorar o bem-estar…
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Incorporada no SUS, terapia para epilepsia grave não é disponibilizada após 5 anos
Cinco anos após sua incorporação ao SUS (Sistema Único de Saúde) pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS), a terapia de estimulação elétrica do nervo vago (VNS, na sigla em inglês) segue sem ser disponibilizada aos pacientes com epilepsia grave e que não respondem aos remédios ou cirurgia existentes. Leia mais (11/11/2023 – 07h00) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio…
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Os abraços que recebemos de nossa mãe e de nosso pai enquanto cresciam permanecem gravados em um nível celular, e os abraços nos lembram disso em um nível somático. Abraços, portanto, nos conectam com nossa capacidade de amor próprio.
7. ESTIMULOS DE DOPAMINA
Tudo o que todos fazem envolve proteger e disparar o fluxo de dopamina. Os baixos níveis de dopamina desempenham um papel importante na doença de Parkinson neurodegenerativa, bem como nos distúrbios do humor, como a depressão. A dopamina é responsável por nos dar essa sensação de bem, e também é responsável pela motivação! Os abraços estimulam o cérebro a liberar dopamina, o hormônio do prazer.
8. ESTÍMULOS DE SEROTONINA
Alcançar e abraçar libera endorfinas e serotonina nos vasos sanguíneos e as endorfinas e serotonina liberadas causam prazer e negam a dor e a tristeza e diminuem as chances de problemas cardíacos, ajudam a combater o excesso de peso e prolongam a vida. Abraçar animais de estimação tem um efeito calmante que reduz os níveis de estresse. O carinho a longo prazo aumenta os níveis de serotonina, elevando o seu humor e criando felicidade.
9. EQUILÍBRIO PARASSIMPÁTICO
Os abraços equilibram o sistema nervoso. A pele contém uma rede de pequenos centros de pressão em forma de ovo chamados corpúsculos pacinianos que podem sentir o toque e que estão em contato com o cérebro através do nervo vago. A resposta galvânica da pele de quem recebe e dá um abraço mostra uma mudança no comportamento da pele. O efeito da umidade e da eletricidade na pele sugere um estado mais equilibrado do sistema nervoso - parassimpático.
Abraço, abrace de coração.
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Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir - Álvaro do Campos | Curta Pessoa
Álvaro de Campos Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir.
Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir. Sentir tudo de todas as maneiras. Sentir tudo excessivamente, Porque todas as coisas são, em verdade, excessivas E toda a realidade é um excesso, uma violência, Uma alucinação extraordinariamente nítida Que vivemos todos em comum com a fúria das almas, O centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas Que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos. Quanto mais eu sinta, quanto mais eu sinta como várias pessoas, Quanto mais personalidade eu tiver, Quanto mais intensamente, estridentemente as tiver, Quanto mais simultaneamente sentir com todas elas, Quanto mais unificadamente diverso, dispersadamente atento, Estiver, sentir, viver, for, Mais possuirei a existência total do universo, Mais completo serei pelo espaço inteiro fora. Mais análogo serei a Deus, seja ele quem for, Porque, seja ele quem for, com certeza que é Tudo, E fora d'Ele há só Ele, e Tudo para Ele é pouco. Cada alma é uma escada para Deus, Cada alma é um corredor-Universo para Deus, Cada alma é um rio correndo por margens de Externo Para Deus e em Deus com um sussurro soturno. Sursum corda! Erguei as almas! Toda a Matéria é Espírito, Porque Matéria e Espírito são apenas nomes confusos Dados à grande sombra que ensopa o Exterior em sonho E funde em Noite e Mistério o Universo Excessivo! Sursum corda! Na noite acordo, o silêncio é grande, As coisas, de braços cruzados sobre o peito, reparam Com uma tristeza nobre para os meus olhos abertos Que as vê como vagos vultos noturnos na noite negra. Sursum corda! Acordo na noite e sinto-me diverso. Todo o Mundo com a sua forma visível do costume Jaz no fundo dum poço e faz um ruído confuso, Escuto-o, e no meu coração um grande pasmo soluça. Sursum corda! ó Terra, jardim suspenso, berço Que embala a Alma dispersa da humanidade sucessiva! Mãe verde e florida todos os anos recente, Todos os anos vernal, estival, outonal, hiemal, Todos os anos celebrando às mancheias as festas de Adônis Num rito anterior a todas as significações, Num grande culto em tumulto pelas montanhas e os vales! Grande coração pulsando no peito nu dos vulcões, Grande voz acordando em cataratas e mares, Grande bacante ébria do Movimento e da Mudança, Em cio de vegetação e florescência rompendo Teu próprio corpo de terra e rochas, teu corpo submisso A tua própria vontade transtornadora e eterna! Mãe carinhosa e unânime dos ventos, dos mares, dos prados, Vertiginosa mãe dos vendavais e ciclones, Mãe caprichosa que faz vegetar e secar, Que perturba as próprias estações e confunde Num beijo imaterial os sóis e as chuvas e os ventos! Sursum corda! Reparo para ti e todo eu sou um hino! Tudo em mim como um satélite da tua dinâmica intima Volteia serpenteando, ficando como um anel Nevoento, de sensações reminescidas e vagas, Em torno ao teu vulto interno, túrgido e fervoroso. Ocupa de toda a tua força e de todo o teu poder quente Meu coração a ti aberto! Como uma espada traspassando meu ser erguido e extático, Intersecciona com meu sangue, com a minha pele e os meus nervos, Teu movimento contínuo, contíguo a ti própria sempre, Sou um monte confuso de forças cheias de infinito Tendendo em todas as direções para todos os lados do espaço, A Vida, essa coisa enorme, é que prende tudo e tudo une E faz com que todas as forças que raivam dentro de mim Não passem de mim, nem quebrem meu ser, não partam meu corpo, Não me arremessem, como uma bomba de Espírito que estoira Em sangue e carne e alma espiritualizados para entre as estrelas, Para além dos sóis de outros sistemas e dos astros remotos. Tudo o que há dentro de mim tende a voltar a ser tudo. Tudo o que há dentro de mim tende a despejar-me no chão, No vasto chão supremo que não está em cima nem embaixo Mas sob as estrelas e os sóis, sob as almas e os corpos Por uma oblíqua posse dos nossos sentidos intelectuais. Sou uma chama ascendendo, mas ascendo para baixo e para cima, Ascendo para todos os lados ao mesmo tempo, sou um globo De chamas explosivas buscando Deus e queimando A crosta dos meus sentidos, o muro da minha lógica, A minha inteligência limitadora e gelada. Sou uma grande máquina movida por grandes correias De que só vejo a parte que pega nos meus tambores, O resto vai para além dos astros, passa para além dos sóis, E nunca parece chegar ao tambor donde parte ... Meu corpo é um centro dum volante estupendo e infinito Em marcha sempre vertiginosamente em torno de si, Cruzando-se em todas as direções com outros volantes, Que se entrepenetram e misturam, porque isto não é no espaço Mas não sei onde espacial de uma outra maneira-Deus. Dentro de mim estão presos e atados ao chao Todos os movimentos que compõem o universo, A fúria minuciosa e dos átomos, A fúria de todas as chamas, a raiva de todos os ventos, A espuma furiosa de todos os rios, que se precipitam, A chuva com pedras atiradas de catapultas De enormes exércitos de anões escondidos no céu. Sou um formidável dinamismo obrigado ao equilíbrio De estar dentro do meu corpo, de não transbordar da minh'alma. Ruge, estoira, vence, quebra, estrondeia, sacode, Freme, treme, espuma, venta, viola, explode, Perde-te, transcende-te, circunda-te, vive-te, rompe e foge, Sê com todo o meu corpo todo o universo e a vida, Arde com todo o meu ser todos os lumes e luzes, Risca com toda a minha alma todos os relâmpagos e fogos, Sobrevive-me em minha vida em todas as direções!
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * ** * * * * ** * * * * * _ "Poemas", Álvaro de Campos.
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TIPOS DE TONTURA E SINTOMAS ASSOCIADOS
A tontura é um sintoma subjetivo com características distintas, na maioria das vezes acomete o sistema vestibular tanto o periférico quanto o central, podendo indicar alterações no equilíbrio.
Atualmente é reconhecido quatro tipos de tontura: síncope, desequilíbrio, sensações cefálicas variadas e vertigem.
• A síncope é uma perda breve da consciência, sendo que a maior parte das crises ocorre quando o indivíduo está em pé, é acompanhada por queda da pressão arterial e precipitada por estresse emocional, visões de sangue ou odores. Geralmente é precedida por sintomas como fraqueza, palidez e sudorese, com sensação de desmaio iminente e não rotatória. • O desequilíbrio manifesta-se apenas durante a marcha, cessando quando o paciente encontra-se parado, sentado ou deitado. Quando o desequilíbrio está relacionado a vários distúrbios sensório-sensoriais, como alterações visuais e auditivas ou diminuição da sensação nos membros inferiores, é denominado distúrbio sensorial, comum em idosos. (MELO-SOUZA, 1997).
• As sensações cefálicas variadas é usada como uma expressão para descrever uma série de sintomas vagos, que muitas vezes são definidos como uma sensação de cabeça vazia e/ou longe. • A vertigem é provocada por disfunção do aparelho vestibular e se manifesta como uma ilusão de movimento, geralmente do tipo rotatório, podendo ser acompanhada de outros sintomas, como náuseas, vômitos, tinnitus e hipoacusia. Há dois tipos de vertigens, a periférica e a central. Na vertigem periférica, a lesão se encontra no labirinto e/ou nervo vestibular, até sua entrada no núcleo vestibular. Na vertigem central, a lesão se encontra no núcleo vestibular ou nas demais projeções superiores. BERTOL, Eduardo; RODRÍGUEZ, Carlos Arteaga. Da tontura à vertigem: Uma proposta para o manejo do paciente vertiginoso na atenção primária. Aps, Paraná, v. 11, n. 1, p. 62-73, jan. 2008.
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Estudo comprova vantagens da auriculoterapia contra depressão, hipertensão e doenças cardíacas
Um estudo recente, publicado pela revista norte-americana Aging, especializada em pesquisas sobre envelhecimento, aponta que a auriculoterapia com estimulação elétrica em pontos estratégicos do sistema auricular, por duas semanas, pode prevenir problemas como hipertensão e doenças cardíacas, além de melhorar o humor, o sono e aliviar a ansiedade. “A estimulação ocorre no nervo vago, que liga o cérebro a várias partes do corpo e traz benefícios inclusive para depressão e regulação da sede, fome e sistema endócrino”, explica o naturopata professor e diretor da EBRAN (Escola Brasileira de Naturopatia), Daniel Alan Costa. A pesquisa abrange pessoas acima dos 55 anos que receberam estímulos de diferentes formas na região do nervo vago da orelha e os resultados apontaram que o grupo que recebeu a terapia por duas semanas teve uma melhora no equilíbrio do sistema nervoso autônomo, com a regulação do sistema nervoso parassimpático e simpático. “Esses pontos são utilizados na Medicina Tradicional Chinesa há séculos e trazem diversos benefícios, já que a orelha é considerada um microssistema com representação de todo o organismo, órgãos e emoções. É possível aliar essas técnicas com agulhas e impulsos elétricos ou usar sementes e cristais para obter esse estímulo de forma mais leve”, finaliza o professor. Read the full article
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Entrega do Portfólio 4FISIOTERAPIA EM PACIENTE GERIÁTRICO COM HIPÓTESE DIAGNÓSTICA DE MAL DE PARKINSON
ESTUDO DE CASO
Rogério Nunes Alves*
Maurícia Cristina de Lima**
*Acadêmico do 8º período de Fisioterapia do Centro Universitário Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná.
**Doutora em Ciência pela USP, Mestre em Reabilitação e inclusão pelo IPA; Especialista em Fisioterapia Cardiorrespiratória, Docente do Centro Universitário Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná.
RESUMO:
Introdução: O mal de Parkinson é uma patologia caracterizada por ser degenerativa e pela perda progressiva de neurônios da parte compacta da substância negra, situada no mesencéfalo. A degeneração nesses neurônios é irreversível e resulta na diminuição da produção de dopamina, que é um neurotransmissor essencial no controle dos movimentos voluntários. Os pacientes assumem uma postura muito característica com a cabeça em ligeira flexão, tronco ligeiramente inclinado para frente, flexão moderada da perna sobre a coxa e do antebraço sobre o braço, com exagero da pinça digital nas mãos e o tronco. Objetivos: O objetivo deste estudo é realizar um protocolo de atendimento fisioterapêutico específico que estimule a reabilitação do paciente nas disfunções musculoesqueléticas em MMSS e MMII, melhorar o encurtamento dos músculos do tronco, cervical e o trofismo dos extensores das mãos e melhora da marcha. Apresentação do Caso Clínico: Paciente masculino, 69 anos, assistido pela instituição Lar dos Velhinhos em Foz do Iguaçu, PR, apresenta encurtamento muscular, em ombros (flexão, abdução e rotação externa do ombro), coluna vertebral (extensão) e quadris (extensão), encurtamento e rigidez cervical, na dorsoflexição e plantiflexição bilateral, marcha parkinsoniana. Diagnóstico Cinesiológico Funcional: Paciente escuta e reconhece as palavras, figuras, lê, com fala murmurada, sugestivo com o Mal de Parkinson. Necessita auxílio para vestir-se, alimentar-se e banhar-se, com ajuda de terceiros, uso de fraldas, reconhece figuras, apresenta trofismo em mão “D” com posição em pinça. Conclusão: Um protocolo específico para trabalhar controle de tronco e equilíbrio é de extrema importância para pacientes com mal de Parkinson, pois facilita a retomada da realização de atividades da vida diária e promove melhora na marcha, evitando o risco de quedas.
Palavras-Chaves: Parkinson, encurtamento, rigidez, marcha Parkinsoniana.
INTRODUÇÃO:
A Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa, idiopática, que afeta principalmente pessoas acima dos 60 anos. Ela atinge os principais aspectos etiopatogênicos, epidemiológicos, clínicos e terapêuticos, cujo impacto ocorre no parkinsoniano devido às limitações funcionais, como rigidez, bradicinesia, tremor e alterações posturais. Além disso, a doença atinge as estruturas econômicas e sociais. (Dos Santos, et al, 2016).
Portadores de Doença de Parkinson mostram padrões de desequilíbrio musculares, os quais promovem a distorção do alinhamento, beneficiando uma sobrecarga indevida nas articulações, ligamentos e músculos, levando o paciente, quando na posição bípede, a adotar uma flexão de todas as articulações, levando a uma posição símia. O manuseio realizado por meio de alongamentos são técnicas excelentes na melhora da mobilidade da coluna e tecidos, mantendo: Postura ereta, equilíbrio e manutenção da independência funcional. (Haase, et al,2017).
Em relação à postura corporal, a postura clássica da DP é a de flexão da cabeça, cifose torácica, protração e abdução de ombro, e flexão dos braços, com repercussão na respiração, base para a fonação. Os indivíduos apresentaram hiperlordose cervical com flexão da cabeça, 80% hipercifose dorsal, 80% protração de ombros e 40% com semi-flexão de joelhos; sendo que as três primeiras alterações repercutem na produção vocal e da fala. (Ferreira, et al, 2007).
Segundo Ferreira et .al, a progressão dos sinais e sintomas da DP baseia-se na escala de Hoehn & Yahr (HY – Degree of Disability Scale) criada em 1967, que indica o estado geral do paciente, sendo cinco estágios de doença. O estágio inicial é caracterizado por completa funcionalidade, tremor e rigidez unilateral; no estágio intermediário bilateralidade, bradicinesia, rigidez, alterações posturais; no estágio tardio, dependência funcional, a chamada “postura em flexão” que se caracteriza por flexão da cabeça, tronco ligeiramente inclinado para frente, semiflexão das articulações de joelhos, quadris e cotovelos, descrita desde 1817 por James Parkinson em seu ensaio sobre a doença. Os dois principais sinais que ocasionam alterações nos órgãos fonoarticulatórios são a rigidez e a bradicinesia os quais geram incoordenação nos movimentos destes órgãos. Além destes, acredita-se que a postura em flexão, especialmente da cabeça e coluna cervical a qual se relaciona com a falta de harmonia e flexibilidade entre as estruturas do sistema estomatognático exerça a interrelação corpo-voz-fala.
Para melhor compreensão sobre as áreas cerebrais acometidas na DP, dividiu-se em seis estágios. No estágio 1 ocorre o comprometimento do núcleo motor dorsal dos nervos glossofaríngeo e vago, além da zona reticular intermediária e do núcleo olfatório anterior, constituindo assim um processo neurodegenerativo quase que totalmente localizado nas fibras dopaminérgicas que inervam o putâmen dorsolateral. No estágio 2, existe o comprometimento adicional dos núcleos da rafe, núcleo reticular gigantocelular e do complexo do lócus cerúleos. No estágio 3, observa-se o acometimento da parte compacta da substância negra do mesencéfalo. Já nos estágios 4 e 5 há comprometimentos das regiões prosencefálicas, do mesocórtex temporal e de áreas de associação do neocór-tex e neocórtex pré-frontal, respectivamente. No estágio 6, ocorre o comprometimento de áreas de associação do neocórtex, áreas pré-motoras e área motora primária. Esses referidos comprometimentos manifestam-se inicialmente de forma motora, onde são chamados de sinais cardinais da doença de Parkinson. Sendo eles: rigidez, tremor, bradicinesia e instabilidade postural. O mecanismo responsável pelo aparecimento da síndrome rígido-acinética, geralmente é associado à presença de tremor e de instabilidade postural. Se da pela disfunção do sistema nigro-estriatal, com diminuição da concentração de dopamina ao nível dos receptores dopaminérgicos situados nos gânglios da base, no corpo estriado. Do ponto de vista de disfunção do circuito dos gânglios da base, observa-se perda de ação inibitória do segmento lateral do globo pálido sobre o núcleo subtalâmico, bem como existe uma ação hiperexcitatória do núcleo subtalâmico sobre o segmento medial do globo pálido, cujo resultado final será uma menor ação excitatória do tálamo sobre o córtex motor, determinando a síndrome rígido-acinética, a qual se apresenta de forma desigual em sua distribuição, afetando primeiramente os músculos proximais, especialmente ombros e pescoço, progredindo para os músculos da face, membros superiores e inferiores. Pode afetar inicialmente um lado do corpo, se alastrando até envolver todo o corpo, sendo que à medida que a doença progride se torna mais grave e diminui a habilidade dos pacientes se moverem, com facilidade3.O tremor é tido como o sintoma inicial da DP. Em cerca de 50% tem início nas extremidades distais, em decorrência de oscilações involuntárias de uma parte do corpo. É observado em condições de repouso que dimi-nui ou desaparece com o início de alguma ação, podendo aparecer novamente quando o paciente mantiver uma ação ou postura mais prolongada. Vídeo marcha Parkinsoniana https://drive.google.com/file/d/1PEpUnoYDPvi_OtlGPDaFkSEEjtNubWjp/view?usp=drivesdk (Souza et al, 2011).
APRESENTAÇÃO DO CASO CLÍNICO
O estudo de caso presente refere-se ao paciente N. idade 69 anos, gênero masculino, solteiro, há 05 anos na Instituição, com hipótese diagnóstica de Parkinson. Atendido na Instituição de Amparo e longa permanência a Idosos de Foz do Iguaçu (Lar dos Velhinhos). Os atendimentos foram realizados na data de 28 de novembro de 2019, as quintas-feiras, no período noturno. O atendimento voltado ao preenchimento da Ficha na primeira meia hora e após iniciamos as condutas de exercícios e alongamentos, o atendimento teve em média 1 hora e 20 minutos de duração. Nesta avaliação ,foram coletados os dados pessoais, sinais vitais, hipótese diagnóstica, diagnóstico fisioterapêutico, queixa principal, história da moléstia atual (HMA), história da moléstia pregressa (HMP), histórico social (HS), medicamentos, exames complementares e exames físicos contendo inspeção, palpação e testes especiais. O início do atendimento teve como um primeiro processo, uma tentativa de diálogo com o paciente para tentar realizar um diagnóstico preciso, tendo ele uma comunicação limitada, foi possível realizar com algum entendimento, o preenchimento quase completo da ficha de avaliação. Observamos, outros sintomas como, por exemplo, disfunção sensorial, déficit motor, encurtamento da musculatura do quadril, rigidez cervical, marcha Parkinsoniana.
Realiza as atividades de vidas diárias como banhar-se, alimenta-se e vestir-se com ajuda de terceiros, não consegue ficar em posição de ortostática sem apoio. Apresenta deficiência de fluência verbal. Não obtive acesso a HMA, aos exames complementares, raios x ou tomografia, na HMP, apresenta limitação de movimentos muscular em MMSS “D” e MMII direito, encurtamento nos músculos extensores e flexores do quadril, joelho e troncos . No Padrão Cognitivo Percentual tendo estado mental orientado, com fala murmurada, capacidade de ler e de comunicar-se , sem uso de aparelho auditivo. Visão normal, valores apresentados dos Sinais Vitais foram PA 100 x 600, saturação 96%, Ritmo respiratório: 1:2, Padrão Respiratório: Apical (misto), Na ausculta pulmonar: murmúrios vesiculares simétricos sem ruídos adventícios. Na Avaliação do Tônus (segundo escala de Ashworth modificada), paciente apresentou normotonia em MMSS e MMII, porém em MI e MS D apresentou hipertonia grau 1. Segundo Kendall, nos testes de força muscular de dorsiflexores do tornozelo D e E apresentou grau 1 e tornozelo E grau 4, Plantiflexores do tornozelo D e E apresentou grau 1 e plantiflexores do tornozelo E grau 4. Quadríceps e iliopsoas apresentou grau 3 bilateralmente.
OBJETIVOS
1. MELHORAR O ENCUTAMENTO MUSCULAR DO TRONCO
CONDUTAS
1. Exercício para estabilidade do tronco fortalecendo músculo extensores do quadril enquanto usa os músculos do tronco e dos braços para estabilizar a coluna
OBJETIVOS
2. MELHORAR O GANHO DE ADM
CONDUTAS
2. Alongamentos passivos assistidos em MMII, MMSS
OBJETIVOS
3. MELHORAR A DEAMBULAÇÃO
CONDUTAS
3. Treino de marcha (com uso de pistas visuais, obstáculos e associado à facilitação neuromuscular proprioceptiva
OBJETIVOS
4- MELHORAR A DORSIFLEXÃO E PLANTIFICAÇÃO
CONDUTAS
4.Manipulaçao do tornozelo, alongamentos e fortalecimento da panturrilha com exercícios ativos e passivos
OBJETIVOS
5. MELHORAR O EQUILIBRIO
CONDUTAS
5. Os exercícios específicos de força e amplitude de movimento são importantes para minimizar déficits no equilíbrio exercícios de levantar os calcanhares e os dedos quando de pé, agachamentos e levantamentos parciais da cadeira, apoio unipodal, chutando para o lado e para trás com o outro membro e marcha estacionária.
REFERÊNCIAS:
HAASE, Deisy Cristina Bem Venutti; MACHADO, Daniele Cruz; DE OLIVEIRA, Janaisa Gomes Dias. Atuação da fisioterapia no paciente com doença de Parkinson. Fisioterapia em Movimento, v. 21, n. 1, 2017.
FERREIRA, Fernanda Vargas et al. A relação da postura corporal com a prosódia na Doença de Parkinson: estudo de caso. Revista Cefac, v. 9, n. 3, p. 319-329, 2007.
DOS SANTOS STEIDL, Eduardo Matias; ZIEGLER, Juliana Ramos; FERREIRA, Fernanda Vargas. Doença de Parkinson: revisão bibliográfica. Disciplinarum Scientia| Saúde, v. 8, n. 1, p. 115-129, 2016.
SOUZA, Cheylla Fabricia M. et al. A Doença de Parkinson e o Processo de Envelhecimento Motor. Revista Neurociências, v. 19, n. 4, p. 718-723, 2011.
dos Santos Steidl, Eduardo Matias, Juliana Ramos Ziegler, and Fernanda Vargas Ferreira. "Doença de Parkinson: revisão bibliográfica." Disciplinarum Scientia| Saúde 8.1 (2016): 115-129.
da Silva, Andreia Brito. "Intervenção da fisioterapia na patologia: Mal de Parkinson.“Evaluation of sleep quality in individuals with Parkinson’s disease using objective and subjective measures 2019 Sleep and Biological Rhythms
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Nervos cranianos
Os nervos cranianos tem origem encefálica e tem diferente funções de acordo com cada nervo
1º Nervo olfatório: Localizado no telencéfalo, função sensitiva, origem no bulbo olfatório
2º Nervo óptico: Localizado no diencéfalo, origem no quiasma óptico (hipotálamo) e tem função sensitiva da visão
Nervos localizados no Tronco Encefálico - 3º Nervo oculomotor: Função motora dos músculos dos olhos, origem na fossa interpeduncular
4º Nervo troclear: Função motora dos músculos dos olhos, é o único posterior no tronco encefálico, origem no véu medular superior
5º Nervo Trigêmeo: Origem no pedúnculo cerebelar médio, tem função mista - sensitiva na face e motor na língua, motor músculo da face, dividido em 3:
V1 - Nervo oftálmico, V2 - Nervo maxilar, V3 - Nervo mandibular
6º Nervo Abducente: Função motora dos músculos dos olhos, origem no sulco bulbo contínuo
7º Nervo Facial: Média, função mista, na face é motor e na língua sensitivo
8º Nervo Vestibulococlear: Lateral, função sensitiva, vai para o ouvido interno, relação com equilíbrio, origem no sulco bulbo contínuo
9º Nervo Glossofaríngeo: Origem no sulco lateral posterior, função motora dos músculos da língua e da faringe
10º Nervo Vago: Função mista, faz a enervação de 75% das vísceras, origem no sulco lateral posterior
11º Nervo Acessório: Função motora, faz a enervação do músculo trapézio, origem no sulco lateral posterior
12º Nervo Hipoglosso: Origem no sulco lateral anterior, função motora do músculo da língua
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Como funciona implante para tratar depressão resistente que será aplicado pela 1ª vez no Brasil
Pela primeira vez no Brasil, dois pacientes receberão implantes de um aparelho de estimulação do nervo vago para tratar depressão resistente. Leia mais (08/11/2023 – 12h49) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/7LK8k9R
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Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir.Pessoa
Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir. Sentir tudo ele todas as maneiras. Sentir tudo excessivamente Porque todas as coisas são, em verdade excessivas E toda a realidade é um excesso, uma violência, Uma alucinação extraordinariamente nítida Que vivemos todos em comum com a fúria das almas, O centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas Que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos.
Quanto mais eu sinta, quanto mais eu sinta como várias pessoas, Quanto mais personalidades eu tiver, Quanto mais intensamente, estridentemente as tiver, Quanto mais simultaneamente sentir com todas elas, Quanto mais unificadamente diverso, dispersadamente atento, Estiver, sentir, viver, for, Mais possuirei a existência total do universo, Mais completo serei pelo espaço inteiro fora, Mais análogo serei a Deus, seja ele quem for, Porque, seja ele quem for, com certeza que é Tudo, E fora d’EIe há só EIe, e Tudo para Ele é pouco.
Cada alma é uma escada para Deus, Cada alma é um corredor-Universo para Deus, Cada alma é um rio correndo por margens de Externo Para Deus e em Deus com um sussurro soturno.
Sursum corda! Erguei as almas! Toda a Matéria é Espírito, Porque Matéria e Espírito são apenas nomes confusos Dados à grande sombra que ensopa o Exterior em sonho E funde em Noite e Mistério o Universo Excessivo! Sursum corda! Na noite acordo, o silêncio é grande. As coisas, ele braços cruzados sobre o peito, reparam Com uma tristeza nobre para os meus olhos abertos Que as vê como vagos vultos nocturnos na noite negra. Sursum corda! Acordo na noite e sinto-me diverso. Todo o Mundo com a sua forma visível do costume, Jaz no fundo dum poço e faz um ruído confuso. Escuto-o. e no meu coração um grande pasmo soluça.
Sursum corda! Ó Terra, jardim suspenso, berço Que embala a Alma dispersa da humanidade sucessiva! Mãe verde e florida todos os anos recente, Todos os anos vernal, estival, outonal, hiemal Todos os anos celebrando às mancheias as festas de Adónis Num rito anterior a todas as significações, Num grande culto em tumulto pelas montanhas e os vales! Grande coração pulsando no peito nu dos vulcões, Grande voz acordando em cataratas e mares, Grande bacante ébria do Movimento e da Mudança, Em cio de vegetação e florescência rompendo Teu próprio corpo de terra e rochas, teu corpo submisso À tua própria vontade transtornadora e eterna! Mãe carinhosa e unânime dos ventos, dos mares, dos prados, Vertiginosa mãe dos vendavais e ciclones, Mãe caprichosa que faz vegetar e secar. Que perturba as próprias estações e confunde Num beijo imaterial os sóis e as chuvas e os ventos!
Sursum corda! Reparo para ti e todo eu sou um hino! Tudo em mim como um satélite da tua dinâmica íntima Volteia serpenteando ficando como um anel Nevoento, de sensações reminiscidas e vagas, Em torno ao teu vulto interno túrgido e fervoroso.
Ocupa de toda a tua força e de todo o teu poder quente Meu coração a ti aberto! Como uma espada trespassando meu ser erguido e extático, Intersecciona com o meu sangue, com a minha pele e os meus nervos,Teu movimento contínuo, contíguo a ti própria sempre.
Sou um monte confuso de forças cheias de infinito Tendendo em todas as direcções para todos os lados do espaço, A Vida, essa coisa enorme, é que prende tudo e tudo une E faz com que todas as forças que raivam dentro de mim Não passem de mim, não quebrem meu ser, não partam meu corpo, Não me arremessem, como uma bomba de Espírito que estoira Em sangue e carne e alma espiritualizados para entre as estrelas, Para além dos sóis de outros sistemas e dos astros remotos.
Tudo o que há dentro de mim tende a voltar a ser tudo. Tudo o que há dentro de mim tende a despejar-me no chão, No vasto chão supremo que não está em cima nem em baixo Mas sob as estrelas e os sóis, sob as almas e os corpos Por uma oblíqua posse dos nossos sentidos intelectuais.
Sou uma chama ascendendo, mas ascendo para baixo e para cima, Ascendo para todos os lados ao mesmo tempo, sou um globo De chamas explosivas buscando Deus e queimando A crosta dos meus sentidos, o muro da minha lógica, A minha inteligência limitadora e gelada.
Sou uma grande máquina movida por grandes correias De que só vejo a parte que pega nos meus tambores, O resto vai para além dos astros, passa para além dos sóis, E nunca parece chegar ao tambor donde parte…
Meu corpo é um centro dum volante estupendo e infinito Em marcha sempre vertiginosamente em torno de si, Cruzando-se em todas as direcções com outros volantes, Que se entrepenetram e misturam, porque isto não é no espaço Mas não sei onde espacial de uma outra maneira-Deus.
Dentro de mim estão presos e atados ao chão Todos os movimentos que compõem o universo, A fúria minuciosa e (…) dos átomos A fúria de todas as chamas, a raiva de todos os ventos, A espuma furiosa de todos os rios, que se precipitam, E a chuva como pedras atiradas de catapultas
De enormes exércitos de anões escondidos no céu.
Sou um formidável dinamismo obrigado ao equilíbrio De estar dentro do meu corpo, de não transbordar da minh’alma. Ruge, estoira, vence, quebra, estrondeia. sacode, Freme, treme, espuma, venta, viola, explode. Perde-te, transcende-te, circunda-te, vive-te, rompe e foge, Se com todo o meu corpo todo o universo e a vida, Arde com todo o meu ser todos os lumes e luzes , Risca com toda a minha alma todos os relâmpagos e fogos Sobrevive-me em minha vida em todas as direcções! s.d.
Álvaro de Campos – Livro de Versos . Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993. – 34. 1ª versão: Poesias de Álvaro de Campos. Fernando Pessoa. (Nota editorial e notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1944.
Mais sobre e com Fernando Pessoa: Fernando Pessoa – o poeta de múltiplos eus Fernando Pessoa (poemas e textos)
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11 Benefícios de um abraço
Por vezes um abraço, ou um gesto amigo é a única coisa que uma pessoa precisa! Veja todos os benefícios de um abraço.
1. Aumenta os sentimento de compromisso e intimidade
Abraçar pode causar uma liberação de oxitocina do cérebro, fazendo-nos relacionar com o nosso parceiro.
A libertação desse hormônio provoca um aumento dos sentimentos de compromisso e intimidade, ou seja, abraçar faz fortalecer o seu vínculo com a outra pessoa!
2. Relaxa o corpo
Abraçar faz com que nossos músculos relaxem, libertando a tensão do corpo.
Abrace alguém para aliviar as preocupações do dia!
3. Alivia a dor
Abraçar liberta endorfinas, que aliviam a dor, aumentando a circulação para os tecidos moles.
Isto remove os péptidos estimuladores de dor como bradicininas, por isso quando você estiver com dores, dê um abraço!
4. Aumenta a Empatia e a compreensão
Um abraço apaixonado permite a troca de sentimentos em todo o campo bioenergético gerado pelo coração, fazendo-nos sentir empatia com a outra pessoa.
Isto constrói a confiança entre as pessoas sem conversar ou falar, por isso quando você quiser abrir o seu coração abrace alguém !
5. Alivia a depressão e outras doenças neurodegenerativas
Um abraço pode aumentar a produção de dopamina no cérebro, e pode até ser visto nos exames ao cérebro.
Os níveis de dopamina são baixos em pessoas com condições como Parkinson e transtornos de humor como a depressão. Portanto, se você sabe de alguém que esteja deprimido, dê-lhe um abraço, e traga um pouco de alegria à sua vida.
6. Eleva o humor
Um abraço pode aumentar a produção de serotonina a partir do seu cérebro, o que melhora o seu humor e pode aumentar a sua auto-estima.
Ao abraçar faz com que o cérebro liberte serotonina e endorfina nos vasos sanguíneos para criar prazer e nega a tristeza. Abraçar também resulta num melhor desempenho no trabalho e na escola.
7. Alivia o Sistema Nervoso
Abraçar equilibra o sistema nervoso, pois a pele contém uma rede de sensores de pressão que estão em contacto com o cérebro através do nervo vago e eles podem sentir o toque.
A resposta galvânica medida de alguém que recebe um abraço mostra uma mudança acentuada na condutância da pele. O efeito da humidade e da electricidade através da pele durante quando se está a abraçar mostra um estado de equilíbrio da parassimpático do sistema nervoso que é conseguido através coerência psicofisiológica criado por abraços apaixonados.
Por isso dê um abraço para equilibrar o seu sistema nervoso!
8. Alivia o stress
Abraçar alivia o stress, reduzindo os níveis de cortisol (hormônios do estresse) que circulam no sangue.
Isso faz com que a mente fique mais calma. Isto ajuda a diminuir a hiperglicemia e diabetes mellitus induzida por cortisol. Quando o seu parceiro chegar a casa depois do trabalho, apenas dê um abraço caloroso para obter os beneficios de um abraço!
9. Melhora a saúde do coração e diminui a frequência cardíaca
Abraçar pode diminuir a frequência cardíaca como provado num estudo realizado pela Universidade da Carolina do Norte, Chapel Hill.
No estudo, os participantes que não tiveram qualquer contacto com os seus parceiros desenvolveram um ritmo cardíaco acelerado de 10 batimentos por minuto em comparação com 5 batidas por minuto entre aqueles que tem que abraçar seus parceiros durante a realização do estudo.
A diminuição da frequência cardíaca irá ajudar a diminuir a pressão arterial e doença cardíaca.
10. Aumenta o Sistema Imunitário
Dr. Shelden Cohen realizou um estudo de mais de 400 adultos saudáveis que foram entrevistados sobre sua percepção de apoio social.
Eles descobriram que as pessoas que tiveram um bom apoio social e receberam abraços frequentes tiveram menos ou nenhuns sinais e sintomas de infecção. As pessoas que passaram por conflitos interpessoais e as pessoas que receberam menos ou até nenhuns abraços, no entanto, apresentaram diferentes sintomas e sinais de infecção.
Por isso provaram que abraçar pode diminuir a hormona do stress que inibe o sistema imunitário e aumentar as hormonas e os péptidos que regulam o funcionamento das células do sistema imunológico.
Agora já sabe, dê aos seus filhos abraços os manter saudáveis e aumentar o sistema imunológico!
11. Reduz a preocupação da Mortalidade
Um estudo publicado na revista Psychological Science revelou que os abraços reduzem a preocupação de mortalidade.
O estudo também descobriu que, mesmo abraçando um objeto inanimado como um ursinho de peluche era suficiente para acalmar os medos existenciais do indivíduo. Além disso, imaginar que está a abraçar uma pessoa que você gosta pode fazer com que o cérebro a liberte serotonina, dopamina e endorfina, provocando sentimentos de felicidade e alegria. Isso também irá negar as preocupações de mortalidade, diminuindo os níveis de hormônio e do estresse, alterando a percepção do cérebro, e ao evocar emoções positivas. Por isso, não se preocupe, dê um abraço e tenha uma vida longa!
Para concluir, um abraço pode fazer-nos mais confiantes e amáveis. Eles podem ajudar a fortalecer os nossos laços e podem abrir as portas para as profundezas de nossas mentes. Eles podem ajudar na criação de um sentimento de confiança entre as pessoas. O abraço pode causar uma grande mudança dentro de nós; que desencadeia uma liberação maciça de neurohormonas no organismo, que pode acalmar nossas mentes. Estas neurohormonas faz trazer a alegria e felicidade a nós e alivia a nossa tristeza, tensões e ansiedades.
Dê abraços e seja feliz!
Fonte: Cuidados Saúde
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Estimulação do nervo vago pode melhorar depressão e ansiedade
Estimulação do nervo vago pode melhorar depressão e ansiedade
Nos últimos anos, o nervo vago tornou-se objeto de fascínio, principalmente nas redes sociais. As fibras nervosas vagais, que vão do cérebro ao abdômen, foram citadas por alguns influenciadores como a chave para reduzir a ansiedade, regular o sistema nervoso e ajudar o corpo a relaxar. Leia mais (06/06/2022 – 15h00) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em…
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Hiponatremia
Definição
A hiponatremia ocorre quando a quantidade de sódio (sal) no sangue é menor que o normal.
O sódio é um eletrólito (mineral) que ajuda seus músculos, coração e sistema digestivo a funcionar corretamente.
Ajuda a controlar a pressão sanguínea e o equilíbrio de fluidos.
A hiponatremia pode ser causada por muitas condições e, quando grave, pode causar confusão e convulsões.
O que é
A hiponatremia é um termo médico que se refere a um nível perigosamente baixo de sódio no corpo.
O sódio, juntamente com outros eletrólitos, é um mineral crucial na nutrição humana que ajuda a transportar a água pelo corpo e ajuda a regular os nervos e os principais órgãos, como o coração.
Quando um corpo humano experimenta hiponatremia, os resultados podem ser fatais se a condição não for prontamente tratada. Certas pessoas correm mais risco para essa condição do que outras e, em todos os casos, o prognóstico é melhor se o problema for identificado precocemente.
Felizmente, a verdadeira hiponatremia é muito rara. Existem várias causas para a condição, embora a mais comumente conhecida seja a intoxicação por água.
A intoxicação por água acontece quando alguém consome uma quantidade excessiva de água, diluindo fortemente a concentração de eletrólitos no sangue.
A condição também pode ocorrer quando alguém está com excesso de líquidos, perdendo uma grande quantidade de eletrólitos ou em pacientes idosos que também não conseguem regular o equilíbrio eletrolítico interno.
Por ter inúmeras causas, a condição pode, às vezes, indicar um problema médico que precisa ser tratado.
Os primeiros sinais de hiponatremia incluem: vômito, náusea, dor de cabeça e uma sensação geral de mal-estar.
Se a condição não for identificada e tratada, a condição do paciente piorará, e ele ou ela poderá apresentar convulsões, um estado de estupor ou, em casos extremos, coma.
Como os sintomas são vagos, os médicos precisam estar alertas para pacientes que parecem ter um nível alterado de consciência e estão em risco. Se você tiver sintomas e tiver bebido muita água ou se exercitando pesadamente, você deve alertar o médico assistente.
Para corrigir a hiponatremia, o médico administrará eletrólitos intravenosos ou fará com que o paciente os tome pela boca. Se for diagnosticada precocemente, a condição pode ser facilmente tratada, mas em casos mais extremos, o prognóstico é mais incerto. Uma vez que o paciente tenha estabilizado, é importante identificar a causa raiz da condição para garantir que a condição não volte a ocorrer e tratar todas as condições médicas subjacentes.
Os atletas de alto rendimento correm maior risco de hiponatremia, pois trabalham muito, perdem eletrólitos através do suor e bebem muita água para se manterem hidratados. Para evitar o problema, os atletas devem sempre consumir eletrólitos com a água e devem estar cientes de suas limitações físicas.
Treinadores de atletismo devem ficar de olho nos homens e mulheres sob seus cuidados para pegar sinais de alerta e abordá-los.
Causas
A hiponatremia é um tipo de condição médica conhecida como desequilíbrio eletrolítico, em que os níveis séricos de sódio estão abaixo do normal.
Um eletrólito é uma substância encontrada no sangue que tem a capacidade de conduzir eletricidade, auxiliando no bom funcionamento das células e órgãos do corpo.
O sódio é o eletrólito responsável pela regulação da quantidade de água no corpo, e um desequilíbrio extremo de sódio pode ser fatal se não for tratado. Sintomas comuns de hiponatremia incluem dor de cabeça, náusea e fraqueza muscular. As causas mais comuns de hiponatremia incluem consumo excessivo de líquidos, problemas renais e desidratação.
O excesso de consumo de líquidos é uma das principais causas de hiponatremia entre os atletas. Muitas vezes, um atleta bebe muita água ao planejar atividades de resistência a longo prazo, como correr em uma maratona.
Esse consumo excessivo de água pode diluir a quantidade de sódio no sangue, causando hiponatremia. A pessoa pode sofrer convulsões, ficar confusa ou perder a consciência. Para evitar esse problema, o atleta deve usar bebidas esportivas salgadas em vez de água pura ou aumentar a ingestão de alimentos salgados.
Problemas renais, particularmente doença renal ou insuficiência renal, é outra das principais causas de hiponatremia. Os rins são responsáveis por liberar o excesso de água e resíduos do corpo.
Se os rins não estiverem funcionando adequadamente, o excesso de fluidos pode se acumular no organismo, fazendo com que os níveis de sódio sejam diluídos e a hiponatremia se desenvolva.
Restrições de sal e líquidos podem ser recomendadas por um médico se os rins não estiverem funcionando normalmente.
A desidratação é outra das principais causas de hiponatremia. A desidratação ocorre quando não há água suficiente no corpo e pode ocorrer pelo excesso de sudorese, vômitos ou diarreia. É importante ingerir muitos líquidos, mesmo que o paciente sofra de uma infecção viral ou bacteriana que cause vômitos ou diarreia ou durante o exercício.
Bebidas esportivas que trabalham para reabastecer eletrólitos podem ser uma escolha melhor do que a água nesses casos.
Opções de tratamento para baixos níveis de sódio dependem das causas da hiponatremia.
Mudanças no estilo de vida, como alterar a dieta ou a quantidade ou o tipo de líquidos consumidos, podem ajudar a evitar completamente o problema. Existem alguns medicamentos disponíveis para tratar a hiponatremia, com alguns sendo tomados em casa e alguns sendo entregues por profissionais médicos.
Em casos extremos de hiponatremia, a hospitalização pode ser necessária para restaurar o equilíbrio eletrolítico adequado ao corpo.
Sintomas
A hiponatremia é o resultado de sódio insuficiente no fluido corporal que envolve as células.
Níveis adequados de sódio são importantes para manter a pressão arterial e manter os nervos e os músculos funcionando adequadamente.
Existem vários sintomas de hiponatremia, e embora ocorra em apenas uma pequena porcentagem de pessoas, é o distúrbio eletrolítico mais comum.
Os sintomas comuns desta condição incluem fadiga, irritabilidade, dor de cabeça e retenção de líquidos, perda de apetite e náusea ou vômito.
Outros sintomas de hiponatremia são de natureza mental e incluem estado mental anormal ou confuso, alucinações e possivelmente inconsciência. Muitas vezes, a confusão e as alterações no estado mental de uma pessoa são os primeiros sinais graves, pois as células do cérebro não conseguem acomodar o inchaço causado pela retenção de água que acompanha a hiponatremia.
A hiponatremia é diagnosticada através de testes de soro e urina. Há quase sempre uma causa subjacente de hiponatremia, que também deve ser diagnosticada e tratada.
Níveis insuficientes de sódio podem ser tratados com líquidos intravenosos, dieta restrita e oxigênio suplementar.
Medicamentos que compensam alguns dos sintomas da hiponatremia também podem ser administrados para restaurar o conforto e prevenir convulsões.
As causas da hiponatremia incluem queimaduras, desidratação devido ao vômito excessivo ou diarréia, insuficiência cardíaca congestiva, como efeito colateral de diuréticos, doença renal e outras doenças.
A hiponatremia aguda, que é uma redução súbita dos níveis de sódio num período de 24 a 48 horas, muitas vezes devido a esforço físico extremo ou desidratação, é considerada mais perigosa do que a hiponatremia crônica que pode ocorrer com certas doenças ou distúrbios.
A hiponatremia pode ser fatal, especialmente se as células do cérebro não puderem acomodar o inchaço que pode ocorrer. Essa condição também pode afetar o coração.
Embora alguns sinais de hiponatremia possam ser confundidos com outras condições, se uma pessoa suspeitar que tem um desequilíbrio eletrolítico ou se tiver outros sintomas de hiponatremia ou desidratação, deve procurar atendimento médico imediatamente.
Deficiência de Sódio
Deficiência de sódio, ou hiponatremia, é um termo usado quando o equilíbrio de eletrólitos do corpo se torna instável. Pode haver muito líquido no sistema, diluindo o sódio, ou os próprios níveis de sódio podem estar muito baixos. Embora essa condição possa ocorrer sozinha, ela também pode se desenvolver devido à diarreia excessiva ou vômitos.
Outra forma de se desenvolver é quando alguém experimenta acúmulo excessivo de fluidos, ou edema, quando o corpo não consegue expelir o excesso de água tão rapidamente quanto se acumula.
Alguém que tenha um caso leve de deficiência de sódio pode não apresentar nenhum sintoma. Casos mais avançados podem levar a fadiga, náusea e vômito. Se uma pessoa que experimenta esta condição começar a vomitar, a doença se acelera muito mais rapidamente, devido aos desequilíbrios eletrolíticos que ocorrem quando doentes. Em casos graves de deficiência de sódio, os sintomas são em sua maioria neurológicos. Eles incluem confusão, perda do movimento reflexivo, convulsões e, eventualmente, coma.
O tratamento para a deficiência de sódio inclui restrição de água, solução salina intravenosa e administração de diuréticos. É importante que alguém que receba tratamento para essa doença receba um acompanhamento cuidadoso, porque a estabilização excessivamente rápida pode levar à insuficiência cardíaca. Se o paciente desenvolver deficiência de sódio devido a outra condição de saúde, como intoxicação alimentar, que levou a vômitos e diarreia excessivos, os médicos também tratarão a doença inicial.
A deficiência de sódio é às vezes chamada de intoxicação por água. Em alguns casos, os atletas, particularmente os atletas à distância, desenvolvem intoxicação pela água enquanto competem.
É mais comum em corredores de maratona. O corredor, em sua busca para se manter hidratado, bebe tanta água que os níveis de sódio no sangue são diluídos.
Para evitar o risco de intoxicação por água, os atletas podem alternar água potável com bebidas esportivas durante a corrida, ou usar géis esportivos ou outros suplementos de reposição de eletrólitos.
É importante experimentar os produtos de suplementação de eletrólitos que você planeja usar antes do dia da corrida. Muitas pessoas bebem uma determinada marca de suplemento durante as sessões de treinamento.
Uma marca diferente de bebida esportiva no dia da corrida pode levar a uma dor de estômago. O corredor, então, muitas vezes passa a beber apenas água para evitar o desconforto, aumentando o risco de desenvolver hiponatremia. Se a bebida esportiva que a corrida está servindo não estiver de acordo com você, embale alguns géis esportivos para que você possa se manter seguro com a água durante a corrida.
Quais são os diferentes tipos de tratamento com hiponatremia?
A hiponatremia é uma condição eletrolítica potencialmente fatal que requer atenção médica imediata.
Fatores de estilo de vida e condições médicas subjacentes determinarão o curso das opções de tratamento de hiponatremia administradas ao paciente. Por exemplo, reduzir o consumo de fluidos juntamente com o aumento do sódio pode ser usado para tratar formas leves a moderadas de hiponatremia. Formas severas e agudas desta doença, por outro lado, geralmente requerem opções de tratamento agressivas que podem incluir terapia hormonal, medicamentos e fluidos intravenosos.
Esta condição eletrolítica resulta quando ocorre um desequilíbrio entre sódio e água no corpo.
Os níveis normais de sódio no sangue estão entre 135 e 145 mili-equivalentes por litro (mEq L ou 135-145 mmol/L).
O tratamento é necessário quando a concentração de sódio cai abaixo de 135 mEq/L (mmol/L).
Na hiponatremia leve, os níveis estão entre 130 a 135 mEq/L (mmol/L), enquanto os níveis de 125 a 129 mEq/L (mmol/L) indicam hiponatremia moderada.
Um método de tratamento de hiponatremia comum para casos leves a moderados envolve a restrição de água de 16,9 onças fluidas para 33,8 onças fluidas (500 a 1000 ml) por dia para elevar os níveis de sódio.
Quando os níveis de sódio caem abaixo de 125 mEq/L (mmol/L), é considerado grave e com risco de vida. Restrição de água, juntamente com diuréticos e suplementação salina através da administração intravenosa, é freqüentemente usada para tratar essa hiponatremia grave. É importante notar que a correção rápida e agressiva do sódio pode levar à desmielinização osmótica, mais comumente conhecida como encolhimento do cérebro.
Para evitar a desmielinização osmótica, a taxa de tratamento com hiponatremia deve ser limitada a 12 mEq/L (mmol/L) em 24 horas e inferior a 18 mEq/L (mmol/L) em 48 horas.
Em alguns casos, a terapia hormonal com corticosteróides é usada para tratar formas graves de hiponatremia causada por insuficiência adrenal ou síndrome de secreção inapropriada de hormônio antidiurético.
Uma vez administrado o tratamento hormonal em pacientes com insuficiência adrenal, as glândulas supra-renais voltam a produzir hormônios que ajudam a manter o equilíbrio eletrolítico normal.
Outras condições graves de saúde que causam hiponatremia incluem problemas renais, cirrose hepática e insuficiência cardíaca congestiva. Em todas as três condições, o excesso de líquido é retido pelo organismo, fazendo com que o teor de sódio no sangue seja diluído.
O tratamento com hiponatremia devido às questões acima mencionadas envolve a eliminação cuidadosa do excesso de fluidos com diuréticos e o manejo adequado do estilo de vida.
Atletas e indivíduos conscientes da saúde podem inadvertidamente desenvolver formas agudas e crônicas de hiponatremia devido a fatores de estilo de vida. Ao participar de atividades físicas, os atletas podem encontrar-se consumindo grandes quantidades de água ou não consomem o suficiente. Tanto a desidratação quanto o consumo excessivo de água podem levar a um episódio agudo de hiponatremia.
Em um esforço para evitar a ingestão de alto teor de sódio, alguns indivíduos podem não consumir sódio suficiente. Juntamente com baixo consumo de sódio e bebidas diuréticas, isso pode levar à hiponatremia crônica.
Fonte: Equipe Portal São Francisco
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